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\documentclass[12pt,t]{beamer}
\usepackage[brazil]{babel}
\usepackage[utf8x]{inputenc}
\usepackage{beamerthemeboadilla}
\usepackage[alf]{abntex2cite}
\usepackage{tabulary}
\usepackage{tabularx}
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\usepackage[framemethod=tikz]{mdframed}
\lstset{language=Java,
basicstyle=\scriptsize,
keywordstyle=\scriptsize\color{blue},
commentstyle=\color[rgb]{0.13, 0.54, 0.13},
stringstyle=\color{magenta},
showstringspaces=false
}
\usepackage[htt]{hyphenat}
\usepackage{etoolbox}
\usepackage[abs]{overpic}
\usepackage{tikz}
\usepackage[euler]{textgreek}
\usepackage{changepage}
\usetikzlibrary{shapes.geometric, arrows}
\newcommand\eqdef{\mathrel{\overset{\makebox[0pt]{\mbox{\normalfont\tiny\sffamily def}}}{=}}}
\defbeamertemplate{description item}{align left}{\insertdescriptionitem\hfill}
\institute{POO 2015\\IME -- USP}
\author[Bruno e Vinicius]{Bruno Sofiato \and Vinicius Nascimento Silva}
\title{Reflexão computacional e meta-objetos}
\makeatletter
\patchcmd{\beamer@sectionintoc}
{\vfill}
{\vskip\itemsep}
{}
{}
\makeatother
%\usepackage{default}
\AtBeginSection[]{
\begin{frame}[c]{ }
\centering
\begin{beamercolorbox}[sep=8pt,center,shadow=true,rounded=true]{title}
\huge\insertsectionhead\par%
\end{beamercolorbox}
\end{frame}
}
\begin{document}
\abovedisplayskip=0pt
\abovedisplayshortskip=0pt
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\belowdisplayshortskip=0pt
\frame{\titlepage}
\begin{frame}{Agenda}
\tableofcontents
\end{frame}
\section{Objetivos}
\begin{frame}{Objetivos}
\begin{block}{Objetivos}
\begin{itemize}
\item Explicar os conceitos relativos a meta-objetos e linguagens reflexivas;
\pause
\item Mostrar um panorama das característica reflexivas das linguagens de programação;
\pause
\item Exemplificar usos de reflexão.
\end{itemize}
\end{block}
\pause
\begin{block}{Escopo}
Linguagens orientadas a objetos baseadas em classes, segundo categorização de \citeonline{wegner1987dimensions} (\emph{Dimensions of object-based language design}).
\end{block}
\end{frame}
\section{Meta-modelo}
\begin{frame}{Meta-}
\begin{block}{Etimologia}
O prefixo meta- remete ao grego μετα, que significa \emph{além} ou \emph{depois}.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Significado}
Geralmente é usado para representar um conceito que é uma abstração de outro.
\end{block}
\pause
\begin{exampleblock}{Exemplos}
\begin{description}[Metalinguagem]
\item [Metafísica] É a investigação das realidades que transcendem a experiência sensível.
\item [Metalinguagem] São linguagens utilizadas para definição de outras linguagens:
\begin{itemize}
\item EBNF
\item XML (schema)
\end{itemize}
\end{description}
\end{exampleblock}
\end{frame}
\begin{frame}{Metamodelos}
\begin{block}{Definição}
Informalmente é um modelo de um modelo.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Usos}
Normalmente, são utilizados em ferramentas que oferecem suporte à criação de modelos. Entre elas, ferramentas de CAD, CAE e CASE.
\end{block}
\pause
\begin{exampleblock}{Exemplos}
\begin{description}[Datawarehousing]
\item [Construção Civil] \emph{Building Information Model} (BIM);
\item [Datawarehousing]
\emph{Common Warehouse MetaModel} (CWM);
\item [Matemática] Teoria das Categorias;
\item [Programas OO] \emph{Unified Modeling Language} (UML).
\end{description}
\end{exampleblock}
\end{frame}
\begin{frame}{MOF -- Meta-object Facility}
\begin{block}{Características}
\begin{itemize}
\item Definida pela OMG (Object Management Group) para a modelagem de metamodelos (versão atual -- 2.4.2);
\end{itemize}
\end{block}
\begin{block}{ }
\centerline{\includegraphics[trim=0 430 260 5, clip=true, totalheight=0.80\textheight]{mof.pdf}}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Meta-modelo UML}
\begin{block}{Características}
\begin{itemize}
\item Mantido pela OMG, define a estrutura e a semântica dos construtos da UML (versão atual -- 2.4.2);
\pause
\item Incluso na 2a camada MOF;
\end{itemize}
\end{block}
\begin{block}{ }
\centerline{\includegraphics[trim=10 430 70 15, clip=true, height=0.80\textheight]{uml.pdf}}
\end{block}
\end{frame}
% \begin{frame}[c]{ }
% \centering
% \LARGE E se esse modelo estivesse disponível em tempo de execução ?
% \end{frame}
\section{Programação Reflexiva}
\begin{frame}{O que é reflexão}
\begin{block}{Definição}
\begin{quote}
It's all about building your language out of first-class, dynamic object that you can look at and change at runtime.
\begin{flushright}
Brian Foote
\end{flushright}
\end{quote}
\end{block}
\pause
\begin{block}{História}
\begin{description}[9999]
\item[1982] Definição por \citeonline{smith1982reflection} das características de sistemas ditos reflexivos;
\item[1983] Smalltalk-80 incorpora a noção classes sendo objetos -- podendo assim responder à mensagens;
\item[1984] \citeonline{friedman1984reification} descrevem um mecanismo que permite a criação de sistemas reflexivos;
\item[1991] \citeonline{kiczales1991art} escreve o livro \emph{The Art of Metaobject Protocol}.
\end{description}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Procedural reflection in programming languages \cite{smith1982reflection}}
\begin{block}{Descrição}
Define as três caraterísticas básicas necessárias em sistemas reflexivos.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Características -- Sistemas Reflexivos}
\begin{enumerate}
\item Um sistema deve ter uma representação de si mesmo;
\pause
\item Deve haver uma conexão causal entre um sistema e sua representação;
\pause
\item Devem existir mecanismos com os quais um programa pode manipular sua representação.
\end{enumerate}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Reification -- Reflection without Metaphysics \cite{friedman1984reification}}
\begin{block}{ }
\centering
\includegraphics[trim=0 755 310 0, clip=true]{wand.pdf}
\end{block}
\pause
\begin{block}{Operações}
\begin{description}[reificação]
\item [reificação] Obtém uma representação do programa em execução;
\item [reflexão] Reflete as modificações realizadas na representação.
\end{description}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{The Art of Metaobject Protocol \cite{kiczales1991art}}
\begin{block}{Descrição}
Descreve a implementação do protocolo de metaobjetos do CLOS (Common Lisp Object System).
\end{block}
\pause
\begin{block}{Protocolo de Metaobjetos}
\begin{itemize}
\item É a interface para acesso aos metaobjetos de um sistema (semelhante ao conceito de protocolo de Smalltalk);
\pause
\item Dependente de linguagem ($\neq$ Metamodelo UML);
\pause
\item Operações podem ser agrupadas em dois grupos:
\pause
\begin{description}[Introspecção]
\item [Introspecção] Examinam a estrutura e estado;
\pause
\item [Intercessão] Realizam mudanças estruturais e comportamentais;
\end{description}
\end{itemize}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Metaobject Protocol -- Exemplo}
\begin{block}{ }
\centering
\includegraphics[trim=0 535 210 0, clip=true, height=0.90\textheight]{mop.pdf}
\end{block}
\end{frame}
\subsection{Introspecção}
\begin{frame}{Introspecção}
\begin{block}{Definição -- \cite{forman2004java}}
É o ato de examinar a estrutura e o estado de um programa em execução.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Suporte}
\begin{description}[Smalltalk:]
\item [Smalltalk:] Suporte nativo:
\begin{itemize}
\item \emph{Kernel-Classes} \& \emph{Kernel-Methods}.
\end{itemize}
\pause
\item [Java:] Suporte nativo:
\begin{itemize}
\item Pacote \emph{java.lang.reflect.*}; \\
\item \emph{java.lang.Class} \& \emph{java.lang.StackTraceElement}.
\end{itemize}
\pause
\item [C++:] Suporte nativo rudimentar:
\begin{itemize}
\item \emph{typeid} e \emph{std::type\_info};
\item Suporte com o uso de ferramentas e extensões (QTMetaObjectCompiler, OpenC++)
\end{itemize}
\end{description}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Introspecção -- Exemplos (Java)}
\begin{exampleblock}{Obtenção dos atributos de um objeto}
\lstinputlisting{examples/reflection-field.java}
\end{exampleblock}
\pause
\begin{exampleblock}{Obtenção do método que invocou o método corrente}
\lstinputlisting{examples/method-find.java}
\end{exampleblock}
\end{frame}
\subsection{Intercessão}
\begin{frame}{Intercessão Estrutural}
\begin{block}{Definição \cite{chiba2000load}}
Permite o programador alterar a definição de uma classe, método ou atributo de um programa em execução.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Suporte}
\begin{description}[Smalltalk:]
\item [Smalltalk:] Suporte nativo (usado pelo compilador);
\pause
\item [C++:] Sem suporte nativo:
\begin{itemize}
\item A extensão OpenC++ \cite{chiba1995metaobject} dá suporte;
\end{itemize}
\pause
\item [Java:] Suporte nativo limitado:
\begin{itemize}
\item \emph{Dynamic proxies} (\emph{java.lang.reflect.Proxy});
\item Biblioteca Javassist \cite{chiba2000load} dá suporte;
\end{itemize}
\end{description}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Intercessão Estrutural -- Exemplos}
\begin{exampleblock}{Nova classe -- Smalltalk}
\lstinputlisting[otherkeywords={subclass:,instanceVariableNames:, classVariableNames:,poolDictionaries:,category:,\#MCDiffyVersion}]{examples/reflection-smalltalk.st}
\end{exampleblock}
\pause
\begin{exampleblock}{Dynamic Proxy -- Java}
\lstinputlisting{examples/dynamic-proxy.java}
\end{exampleblock}
\end{frame}
\begin{frame}{Intercessão Comportamental}
\begin{block}{Definição \cite{denker2008sub}}
Permite que a alteração de construtos relativos à execuçao de um programa (Ex. passagens de mensagens, acesso à variáveis)
\end{block}
\pause
\begin{block}{Suporte}
\begin{description} [Smalltalk:]
\item [CLOS:] É a única linguagem com suporte nativo;
\pause
\item [Smalltalk:] Sem suporte nativo:
\begin{itemize}
\item Persephone e Geppetto \cite{marschall2006taking,rothlisberger2006geppetto}.
\end{itemize}
\pause
\item [Java:] Sem suporte nativo:
\begin{itemize}
\item Reflex e Javassit \cite{tanter2001reflex,chiba2000load}.
\end{itemize}
\end{description}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}[c]{Intercessão Comportamental -- Exemplos}
\centering
\LARGE Será dado um exemplo prático mais adiante.
\end{frame}
\subsection{Críticas}
\begin{frame}{Críticas à Programação Reflexiva}
\begin{block}{Perigoso}
\begin{quote}
Yes, you bet it is ! \\
Yes, if you're not careful. \\
Yes, but you can make it safer. \\
Yes, but so is crossing the street.
\begin{flushright}
Brian Foote
\end{flushright}
\end{quote}
%http://www.laputan.org/talks/ss98/sld003.htm
\end{block}
\pause
\begin{block}{Encapsulamento}
Com reflexão, é trivial ignorar modificadores de acesso:
\lstinputlisting{examples/private-access.java}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Críticas à Programação Reflexiva}
\begin{block}{Princípio Aberto/Fechado}
Reflexão pode ferir o princípio Aberto/Fechado \cite{meyer1988object} -- é trivial ignorar restrições e modificar trechos de código originalmente fechados à modificação.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Desempenho}
\begin{itemize}
\item Invocações via reflexão costumam ter um custo de invocação maior -- \alert{questão de implementação};
\end{itemize}
\footnotesize
\begin{table}[h]
\begin{tabular}{rcc}
& Normal (ms) & Reflexão (ms) \\
\hline \hline
Acesso a Atributos & 57 & 12585 \\
Chamada de Métodos & 41 & 901 \\
Construção de Objetos & 121 & 212 \\ \hline
\multicolumn{3}{l}{\footnotesize{Fonte : \citeonline{janPetedi2008Reflexive}}}
\end{tabular}
\end{table}
\end{block}
\end{frame}
\subsection{Boas práticas}
\begin{frame}{Melhores práticas}
\begin{block}{Uso consciente}
\begin{itemize}
\item<1-> \sout{Objetos com lógica de negócio/dominio};
\pause
\item<2-> Construção de \emph{frameworks}.
\end{itemize}
\end{block}
\begin{block}{Dosagem correta}<3->
Pode-se aproveitar os recursos da reflexão utilizando-se um pequeno subconjunto de operações. \cite{bloch2008effective}.
\end{block}
\temporal<4>{}
{\begin{exampleblock}{Exemplo -- Código original}
\lstinputlisting{examples/boa-pratica.original.java}
\end{exampleblock}}
{\begin{exampleblock}{Exemplo -- Código refatorado}
\lstinputlisting{examples/boa-pratica.refatorado.java}
\end{exampleblock}}
\textbf<5>{ }
\end{frame}
% \item É possível obter os muitos dos benefícios da reflexãos usando recursos específicos:
% \begin{itemize}
% \item Cria-se objetos via reflexão mas acessa-se por meio de uma interface ou super classe;
% \end{itemize}
% \begin{exampleblock}{Exemplo -- Acesso por Interface}
% \end{exampleblock}
% \end{itemize}
% \end{frame}
\section{Exemplos de Aplicações}
\begin{frame}{Open C++}
\begin{block}{História}
Criado em 1995 por Shigeru Chiba.
\end{block}
\pause
\begin{block}{Motivação}
\begin{itemize}
\item Fácil implementação de reflexão em C++
\pause
\item Possibilidade de criar códigos de otimização customizados
\pause
\item Extensão não-intrusiva de reuso de código
\end{itemize}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Open C++ - Exemplo}
\begin{exampleblock}{Adição de comportamento}
\includegraphics[width=1\textwidth]{examples/example_open_cxx}
\end{exampleblock}
\end{frame}
\begin{frame}{Javassist -- \textbf{Java} Programming A\textbf{ssist}ant}
\begin{block}{História}
\begin{itemize}
\item Também criado por Shigeru Chiba \cite{chiba2000load};
\pause
\item Atualmente mantido pela JBoss;
\pause
\item Última versão -- 3.19.0-GA (06/01/2015).
\end{itemize}
\end{block}
\pause
\begin{block}{Disponível em :}
\url{http://jboss-javassist.github.io/javassist/}
\end{block}
\pause
\begin{block}{Características}
\begin{itemize}
\item Introspecção;
\item Intersseção estrutural (\alert{classes não carregadas});
\item Intersseção comportamental (\alert{com proxy e method handler});
\end{itemize}
\end{block}
\end{frame}
\begin{frame}{Javaassist}
\begin{block}{Alguns projetos que usam}
\begin{itemize}
\item Hibernate;
\item JBoss Seam;
\end{itemize}
\end{block}
\pause
\begin{exampleblock}{Observer \cite{gamma1994design} reflexivo}
\centering Exemplo prático na IDE
\end{exampleblock}
%\begin{exampleblock}{Observer on steroids}
%\end{exampleblock}
\end{frame}
% \begin{exampleblock}{Alteração de Super Classe}
% \lstinputlisting{examples/super-class.java}
% \end{exampleblock}
% \pause
% \begin{exampleblock}{Adição de comportamento}
% \lstinputlisting{examples/add-behavior.java}
% \end{exampleblock}
% \end{frame}
% \begin{frame}{Easymock}
% Mostrar o conceito de dynamic proxies do java (nativo)
% Mostrar como é implementado.
% Fazer um paralelo com uma implementação em smalltalk, onde tem reflection ''de verdade'';
% \end{frame}
% \section{Trabalhos Atuais}
% \begin{frame}{Trabalhos Atuais}
% \alert{Escrever}
% \end{frame}
\section{Referências}
\begin{frame}[allowframebreaks]{Referências}
\bibliography{apresentacao}
\end{frame}
\end{document}