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Nomenclatura oficial de autoridades
Muitos nomes definidos pelo vocabulário, requerem sua pós-coordenação com outros nomes, tipicamente nos nomes de hierarquias, e nas autoridades dependentes de suas respectivas jurisdições.
Apesar de algoritmos simples permitirem a concatenação de dois nomes formando (por pós-coordenação) o nome oficial correto, o comportamento irregular do nome oficial não é raro:
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Vocábulos que possuem um broader-term pode ou não requer seu uso do seu termo-pai na expressão oficial do nome. Cabe portanto estabelece algoritmo genérico de formação de nome, para permitir a sua expressão em nome completo.
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Vocábulos com prefixo opcional no nome. Exemplo: "Maranhão" ou "Estado do Maranhão". O template
"Estado do $nome"
não é único, precisa ser flexionado por exemplo "Estado de São Paulo" é neuro, não usa o "do" masculino. -
Indefinição da autoridade sem jurisdição: não existe prefeitura sem saber de onde é a prefeitura. O vocábulo de autoridade "Prefeitura", portanto, sozinho carece de significado. Requer sua jurisdição, por exemplo
br;sp;capinas
. Neste caso convém adicionar o "vocábulo template", que vai permitir a correta concatenação com o nome da jurisdição para formar seu nome. No exemṕlo o template seria `Prefeitura Municipal de $nomeFinalJurisdicao".
Outros problemas que podem surgir, em geral como consequência ou falta de consistência numa das situação lembradas acima:
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Misturar nome de jurisdição ao nome da autoridade. Deve-se evitar redundância na URN LEX.
Como solução, quando o nome oficial assim o exigir, oferecer um "apelido oficial preferível como título", preservando a consistência do nome canônico. -
Concatenação do nome não funciona como nome oficial.
Exemplo: o nome oficial requer prefixo "Estado do" ou "Estado de", não tem um algoritmo automático para decidir, logo precisa ser um metadado de apoio no vocabulário de localidade. -
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Ilustrações concretas: